Com o recente lançamento do filme Operação Walquiria (homenagem a sinfonia de Wagner), nada mais oportuno do que conhecer a história de um dos mais influentes militares do Reich: Erich von Witzleben, o Almirante Canaris.
Conhecido como o príncipe da espionagem, Canaris participou de vários atentados contra Hitler. A obra de Richard Basset, O Almirante Canaris, narra detalhes das diversas tentativas de assassinato do Führer, algumas com a participação de Canaris.
Após o atentado a bomba do dia 20 de julho de 1944, em Wolfschanze, a Toca do Lobo (quartel general de Hitler), realizado por um coronel do Estado Maior do Exército, o Conde Von Stauffenberg, Hitler ordenou a Himmler, o chefe da SS, que fosse implacável e aplicasse contra os envolvidos a terrível Sippenahft, um princípio jurídico herdado dos tempos bárbaros, que fazia com que todo o clã fosse co-responsabilizado pelo crime de um dos seus membros.
Estavam presentes à reunião 24 altos oficiais e comandantes militares, além de Benito Mussolini. Onze deles saíram gravemente feridos da explosão e alguns morreram nos dias seguintes. Hitler, apesar das escoriações, escapou provavelmente em razão do atentado ter ocorrido numa cabana de madeira e não dentro do bunker.
O marechal Erich von Witzleben, o almirante Canaris, e os generais Hoeppner, Olbricht, Hase, Stieff e Hassell, Oster, Peter von Wartenberg, Henning von Treschow, Ludwig Beck e Frederich Fromm, depois de condenados à morte pelo Tribunal do Povo, presididos pelo implacável juiz nazista Roland Freisler, amargaram uma sentença propositadamente humilhante e dolorosa (foram enforcados numa corda de piano presa a um gancho), enquanto outros se suicidaram.
Conhecido como o príncipe da espionagem, Canaris participou de vários atentados contra Hitler. A obra de Richard Basset, O Almirante Canaris, narra detalhes das diversas tentativas de assassinato do Führer, algumas com a participação de Canaris.
Após o atentado a bomba do dia 20 de julho de 1944, em Wolfschanze, a Toca do Lobo (quartel general de Hitler), realizado por um coronel do Estado Maior do Exército, o Conde Von Stauffenberg, Hitler ordenou a Himmler, o chefe da SS, que fosse implacável e aplicasse contra os envolvidos a terrível Sippenahft, um princípio jurídico herdado dos tempos bárbaros, que fazia com que todo o clã fosse co-responsabilizado pelo crime de um dos seus membros.
Estavam presentes à reunião 24 altos oficiais e comandantes militares, além de Benito Mussolini. Onze deles saíram gravemente feridos da explosão e alguns morreram nos dias seguintes. Hitler, apesar das escoriações, escapou provavelmente em razão do atentado ter ocorrido numa cabana de madeira e não dentro do bunker.
O marechal Erich von Witzleben, o almirante Canaris, e os generais Hoeppner, Olbricht, Hase, Stieff e Hassell, Oster, Peter von Wartenberg, Henning von Treschow, Ludwig Beck e Frederich Fromm, depois de condenados à morte pelo Tribunal do Povo, presididos pelo implacável juiz nazista Roland Freisler, amargaram uma sentença propositadamente humilhante e dolorosa (foram enforcados numa corda de piano presa a um gancho), enquanto outros se suicidaram.
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